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sexta-feira, 24 de junho de 2011

FENÔMENO ESCLARECIDO

Recente congresso ou cousa que o valha na cidade de Los Angeles, na Califórnia dos Estados Unidos, reuniu milhares de homossexuais masculinos e femininos, mais de mil deles, para discussões de problemas diversos, inclusive os jurídicos, que resultariam de milhares de casamentos entre tipos do mesmo sexo. Dia por dia, não cabe dúvida, mais aumenta o número de invertidos - e no meio destes se encontram indivíduos importantes e obscuros, ricos e pobres, feios e bonitos, religiosos e ateus, sábios e ignorantes. O fenômeno tornou-se universal. Campinas, no Brasil, vale capital brasileira de afeminados. Interessante: raros estudiosos admitem cura para o mal. A verdade - escrevemos faz alguns anos - está em que sociólogos, psicólogos e médicos, generalizadamente, atribuem à mulher a responsabilidade da criação do homossexual masculino. As mães são as grandes responsáveis pela educação dos filhos, e do modo pelo qual criam os rebentos machos nascem, quase sempre, os invertidos. Existem mães que prendem tanto os filhos à barra da saia que tais crianças não podem tornar-se emocional ou sexualmente interessadas em outras mulheres.

O mimo materno feminiliza o menino. Mas a mulher - dissemos com base em autoridades famosas, vai aumentando o número de homossexuais masculinos, desde que se entregaram ao processo de masculinização e com isto levam o homem a fugir do seu artificialismo. O elemento feminino abandonou o lar - passou a policial, a motorista, a líder de movimentos, veste-se masculinamente, apregoa a igualdade dos sexos, os direitos idênticos, abdica dos encantos - materializa-se por conta da famigerada independência econômica e provoca no sexo oposto arrefecimento e decepção.

As moças de hoje copiam atitudes masculinas - fumam, bebem, jogam, o que não acontecia antes da civilização industrial. O industrialismo gigantesco masculinizou a mulher e essa masculinização leva milhões de homens ao homossexualismo, conseqüência maior da poderosa civilização industrial dos nossos tempos. E o fenômeno sapatão? O homossexualismo feminino fia mais fino. São outros quinhentos mil réis.


A. Tito Filho, 20/10/1987, Jornal O Dia

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